Como alternativa – não para a saúde, mas para o comércio – cresceu nos últimos anos o uso do cigarro eletrônico, conhecido pela abreviação e-cigs. Sua função é imitar o cigarro convencional ao oferecer o “tragar” sem a presença de algumas substâncias prejudiciais ao organismo. A promessa de que o e-cigs “não faz mal” e de ser uma forma de substituir o cigarro, porém, pode não ser verdadeira.

Conheça como funciona esse aparelho, sua reação no organismo e os possíveis efeitos que ele pode causar.

 

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